Trabalho desde os 17 anos. No começo, eu era uma máquina, porque tinha juventude, força e garra de quem quer conquistar o mundo.

Trabalho desde os 17 anos. No começo, eu era uma máquina, porque tinha juventude, força e garra de quem quer conquistar o mundo.

Num segundo momento, mais experiente e mais madura, eu continuava uma máquina, porque as boas oportunidades começaram a aparecer em empresas de renome.

Depois que fui mãe, continuei a ser uma máquina, porque tinha que trabalhar ainda mais e não tinha tempo nem para uma mínima tarefa. Passava noites em claro por semanas.

O resultado disso foi uma péssima conta bancária, pouca energia pra cuidar do meu filho e um burnout que me tirou do eixo.

Aí sim, fui desconstruir minha ideia de produtividade. E, junto a isso, a minha ideia de organização, que sempre associo a rituais chatos de arrumação, arquivamento, anotações e também de planejamento. 

Descobri uma ferramenta menos chata para organizar as rotinas e, assim, ser mais produtiva, e que se adequa aos jeitos, gostos e necessidades de cada um. 

Uma ferramenta que leva em consideração nossas condições específicas da maternidade atípica.

Se você ficou interessada, chama aqui.

Compartilhe este post:

Outras crônicas

Crônica 9

Vida.  Eu queria sempre falar de vida! Porque eu gosto mesmo é de respirar fundo, deliciando cada molécula do ar; de sorrir, viajar, beijar, brincar, caminhar, cantar… Vida!

Leia mais