Eu não administro melhor nem pior do que ninguém a questão da maternidade atípica. Os desafios são pessoais e cada um age de acordo com seu cenário particular. Mas tem uma coisa que eu acho que me ajuda muito.

Eu não administro melhor nem pior do que ninguém a questão da maternidade atípica. Os desafios são pessoais e cada um age de acordo com seu cenário particular. Mas tem uma coisa que eu acho que me ajuda muito.

Sabe aquele ditado popular que fala em olhar para a grama do vizinho? Pois é… a comparação. Eu tenho vários defeitos, inclusive no meu maternar, mas nunca me vi comparando o meu filho com outras crianças/jovens. Sempre procurei respeitar sua unicidade e seu tempo. Um processo singular, seu próprio desabrochar.

E isso é libertador, tanto para a mãe, que passa a não guardar expectativas que podem ser atendidas ou não, quanto para o filho, que ganha a liberdade de ser quem ele é, sem pressão e julgamentos. 

Então, se eu puder te dar sugestões sobre comparações e sobre o tempo:

Não caia na tentação de comparar-se no seu maternar ou de comparar as limitações e as potencialidades do seu filho com os de outros. 

Não acelere os processos em função do tempo dos outros. E nem os atrase também.

Aprenda o tempo de cada coisa. Isso vai te trazer calma.

Cultivar é saber morar no tempo. Vai florescer!

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